O PMDB de Mato Grosso do Sul corre o risco de se afogar na Lama Asfáltica, operação congelada pela Polícia Federal. Após comandar a Capital por 20 anos e o Estado por oito anos, a sigla só tem uma liderança em condições de vencer qualquer disputa: André Puccinelli.
Se o ex-governador enfrentar algo parecido do colega carioca Sérgio Cabral (PMDB), o remanescente não tem estrutura para enfrentar Reinaldo Azambuja (PSDB).
Carlos Marum (PMDB) perdeu o guru, Eduardo Cunha, preso em Curitiba.
Waldemir Moka e Simone Tebet, assim como Junior Mochi, presidente da Assembleia, só possuem o partido como moeda para negociar o apoio à reeleição de Azambuja, que já apoiaram no segundo turno de 2012.
No momento, o futuro reserva a glória (com a candidatura de André) ou a debandada, que deverá contemplar os “nanicos”, como PSD, PSB, PEN.