Católicos vão participar de procissão com cruzes históricas e missa campal neste domingo, a partir das 16h, para marcar a abertura do “Jubileu de 2025”. O Papa Francisco abriu a porta santa para marcar o início das comemorações dos 2025 anos de Jesus Cristo no último dia 24 deste mês em Roma.
Neste domingo, os fieis vão iniciar a procissão na Paróquia de São José, no esquina das ruas Pedro Celestino e Dom Aquino, no Centro, e seguir até a Catedral de Nossa Senhora da Abadia e Santo Antônio, na Travessa Lídia Bais. A missa campal será celebrada na Rua 7 de Setembro pelo arcebispo Dom Dimas Lara Barbosa.
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De acordo com a Arquidiocese de Campo Grande, para a celebração do Jubileu de 2025, a cruz escolhida foi a do Santuário Estadual de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, exposta para veneração dos fiéis na igreja desde os primeiros anos da paróquia criada em 1939. A cruz foi doada pela família do missionário redentorista Padre William Gaudreau, então superior da Vice-Província de Campo Grande.
O tema escolhido pelo papa para representar todas essas ações é: “Peregrinos da Esperança”.
Os fieis deverão ir com roupas leves e levar água para se hidratar durante a caminhada e a celebração eucarística. Para a celebração da missa, cadeiras foram colocadas na Rua 7 de Setembro e também haverá a distribuição de água.
Igrejas jubilares
Na Arquidiocese de Campo Grande, serão sete igrejas jubilares, em que ao longo de todo o ano será possível a peregrinação, e não somente como um grande grupo, mas mesmo as idas individuais para rezares e focais, para poder, desse modo, cumprir as exigências, as condições também do grado, que a Igreja chama de indulgência plenária.
As paróquias jubilares são:
- Catedral N.Sra. Da Abadia e Santo Antônio de Pádua;
- Santuário N.Sra.Aparecida (Bandeirantes)
- Santuário Nossa Senhora da Abadia
- Santuário Estadual N.Sra.do Perpétuo Socorro
- Santuário São Judas Tadeu
- Santuário Santo Antônio de Pádua (Terenos)
- Santuário da Adoração Perpétua
De acordo com a igreja, a indulgência é a remissão em Deus, das penas que permanecem mesmo após o perdão dos pecados em confissão, que pode ser parcial ou plenária, dependendo da liberação total ou de apenas parte da pena devida.
Sendo que a busca pela indulgência plenária pode ser feita tanto em grupo quanto sozinho, para receber é preciso a realização de uma “obra indulgenciada”, ou perdoada, que atenda as três condições seguintes, além de rejeitar qualquer apego ao pecado:
- Confissão
- Comunhão
- Oração pelo Papa