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    Acusado de roubar propina de Polaco, pedreiro vira réu por posse de arma de fogo roubada

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt13/09/20213 Mins Read
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    Vareiro chegou a ter depoimento feito a polícia divulgado pelo Fantástico, da TV Globo (Foto: Reprodução/Arquivo)

    Acusado de comandar o grupo para roubar a propina de R$ 300 mil do corretor de gado, José Ricardo Guitti Guímaro, o Polaco, o mestre de obras Luiz Carlos Vareiro, o Véio, 64 anos, virou réu por posse ilegal de arma de fogo roubada. O juiz Olivar Augusto Roberti Coneglian, da 2ª Vara Criminal de Campo Grande, aceitou a denúncia do Ministério Público Estadual e marcou a audiência de instrução e julgamento para o dia 8 de março de 2022.

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    A história envolvendo o pedreiro é surreal porque envolve o advogado Rodrigo Souza e Silva, filho do governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Ele virou réu, por determinação da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, por ter contratado Vareiro para roubar o dinheiro entregue a Polaco. Na época, o corretor ameaçava fazer delação premiada e teria passado a receber R$ 300 mil para manter o silêncio.

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    O pedreiro foi preso após os policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar recuperarem o carro roubado do comerciante Ademir José Catafesta na BR-262, entre Campo Grande e Aquidauana, nod ia 27 de novembro de 2017. Após localizar o Ford Fiesta, os policiais prenderam todos os integrantes da quadrilha no dia 6 de dezembro daquele ano.

    Ao prender Vareiro, acusado de ser o líder do grupo, o Batalhão de Choque apreendeu duas armas de fogo. A primeira, um revólver Rossi calibre 38, havia sido roubado há 15 anos, em dezembro de 2002. O mestre de obras contou que comprou a arma no camelódromo por R$ 2,5 mil a mando do filho do governador. A outra, um revólver Taurus calibre 38, estava com o registro vencido desde 2013.

    O promotor Rodrigo Yshida Brandão denunciou o mestre de obras por posse ilegal de arma de uso permitido, com base no artigo 12 da Lei 10.826/2003, que prevê pena de um a três anos de reclusão, e por adquirir produto proveniente de roubo, no caso o artigo 180 do Código Penal, com punição de um a quatro anos de reclusão.

    Em despacho publicado nesta segunda-feira (13), o juiz Olivar Coneglian aceitou a denúncia e marcou o julgamento para março de 2022. Ele pretende ouvir as testemunhas de acusação, de defesa e interrogar o réu.

    Vareiro também é réu pelo roubo da propina junto com outros acusados de integrar o grupo. O filho de Reinaldo é réu em processo solo, mas a juíza May Melke Amaral Penteado Siravegna, da 4ª Vara Criminal, determinou a realização de um único julgamento para todos.

    Vareiro ainda responde ações por improbidade administrativa pela empresa Ciacon, na qual admitiu ser laranja.

    4ª câmara criminal filho do governador juiz olivar agusto roberti coneglian réu por posse ilegal de arma de fogo rodrigo souza e silva tjms

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